Páginas

sábado, 4 de junho de 2011

Deputado Jean Willys é o entrevistado do "De Frente Com Gabi" deste domingo

Foto: Carol Soares/SBT

De Frente Com Gabi deste domingo, 5 de junho, à meia-noite, recebe o deputado federal pelo Rio de Janeiro, Jean Wyllys, que se tornou conhecido no reality show BBB (Big Brother Brasil). Professor, jornalista e escritor Jean fala sobre sua luta pelos direitos dos homossexuais, sobre as ameaças de morte que tem recebido, sobre sua infância em Alagoinhas (Bahia) e sobre a construção da verdadeira cidadania. 

Abaixo, algumas frases do entrevistado:
 
Sobre a infância:
  • A gente não tinha banheiro em casa.
  • Passei fome terrível.
  • Eu acredito em destino.
  • A gente começa a trabalhar desde cedo.
  • Lugar de criança não é na rua.
  • Sou o único homossexual da família.
  • Eu queria entender porque era chamado dessa maneira (gay).
  • Fui discriminado no seio da família.
  • A primeira vez que percebi o meu desejo foi aos 16 anos.
  • Fui salvo pela educação.
  • Apesar de sofrer bullying, eu adorava a escola.
  • A educação pode salvar esse País.

Sobre o BBB:
  • Comprei uma casa para minha mãe, um apartamento para mim e ajudei a família (com o prêmio de R$ 1 Milhão).
  • O BBB foi importante.

Sobre o trabalho de deputado:
  • Eu me considero um homem de esquerda.
  • A maioria dos partidos não tem comprometimento com a identidade ideológica.
  • Quem vai para lá (Brasília) pensando em si e não no coletivo é minoria.

Sobre homofobia:
  • Existe um discurso de ódio.
  • Há pastores que radicalizam no discurso homofóbico.
  • A história do enriquecimento do Palocci enfraqueceu o governo.
  • É algo que está na gente (homossexualismo).
  • Eu sou leve, apesar do que vivi.
  • A escola precisa ser inclusiva.
  • É muito comum eles colocarem os direitos LGBT abaixo de tudo.
  • Não estamos falando de casamento religioso.
  • Eu quero casar.
  • Há uma violência institucional (contra os homossexuais).
  • (Se a escola fosse inclusiva), eu teria sido protegido de uma série de violências. Das surras, dos insultos.


Neste domingo, 5 de junho, à meia-noite.


Nenhum comentário:

Postar um comentário